quarta-feira, 27 de junho de 2012

REFLEXÕES!!

De que nós somos formados? Órgãos, células, átomos, quarks etc.? Poderemos algum dia encontrar a menor partícula, a partícula indivisível? Os átomos se combinam de diferentes formas para formar matérias diferentes, mas se todas as partículas indivisíveis são iguais, como poderão formar algo diferente? Se as partículas indivisíveis se juntam de alguma forma diferente para formar coisas diferentes, que forças seriam essas que as mantém unidas? De onde vem essa força se tudo que existe são as partículas indivisíveis? Se somente elas existem, não há nada que as possa tornar diferentes umas das outras. Que lei governaria a existência delas? Seriam aleatoriamente mutantes? Recentes teorias dizem que partículas respondem de forma diferente a um campo, que lhes confere matéria, mas até esse campo teria uma "tendência de funcionamento". Alguns dizem que tudo a gravidade permite que "tudo exista por si só", que a existência é consequência da gravidade, mas isso não responde ao cerne do problema, apenas o muda de lugar: a origem das forças invisíveis, do próprio "campo de higgs", e o que faz os bósons diferentes dos fótons, e por aí vai. Dizem que no mundo subatômico as partículas parecem se comportar de forma aleatória, mas que resulta em algo ordenado. Isso por que as próprias leis que governam o nosso mundo, como a lei da gravidade, termodinâmica, causa e efeito, fazem parte da existência, ou seja, visto que elas também vieram a existir, ou sempre existiram, não podem ser usadas para explicar a "origem da existência", pois só começam depois da existência. O acaso só pode ser explicado na existência. Nenhuma Lei é absoluta. É como a mecânica clássica, que não vale no mundo subatômico, assim também, as leis que conhecemos na "existência" não podem ser usadas para explicar o "nada", ou a "origem da existência". 

Até mesmo no caos há uma lei que governa, e tudo parece ter um pensamento, um espírito. Pode dizer que a evolução é probabilidade? Até o mesmo o espírito da evolução é regido por uma lei, que leva o mais apto a sobreviver. Se coloca um grupo de criaturas para viver em um ambiente já sabe qual será o resultado, e pode mudá-lo simplesmente mudando o ambiente: é previsível, pois há uma lei que governa a evolução. Tudo parece ter sentido, seja ele o caos, a ordem, a probabilidade, tudo parece ter um espírito. 

O espírito da paciência, da evolução, da sabedoria, da reencarnação, do crescimento e aperfeiçoamento, da morte e da ressurreição são mais antigos que os homens, e já habitam nas rochas, estrelas e planetas desde o princípio dos tempos. 

Durante muito tempo energia era energia, e matéria era matéria, e hoje sabemos que energia se converte em matéria, e matéria se converte em energia. Hoje sabemos que há matéria e anti-matéria, há partículas fantasmas etc.. A matéria (você) não cria o imaginário quando se está sonhando? De que substância é feita a imaginação? Mas ela existe, e mesmo sendo imaginária, influencia o seu mundo material (por exemplo, quando você sonha com um acidente terrível e resolve não ir trabalhar), e às vezes até se manifesta no mundo material (quando você sonha com uma idéia, e a transforma em um livro ou um filme).Imaginação cria matéria, e matéria cria imaginação.


O que é você? Se pudesse duplicar o seu corpo exatamente como ele é, ou seja, um clone perfeito, você seria ele? Certamente que não. Vocês dois conversariam e cada um teria a sua própria liberdade. E se você fosse morto e duplicado exatamente como é? Certamente para o resto do mundo você teria ressuscitado, mas e para você? Certamente que não, pois é a mesma situação da primeira, com a diferença de que você está morto. Mas e se em vez de duplicar-se, te desintegrasse e integrasse novamente suas partículas, nas mesmas posições e do mesmo jeito que estão, aí seria você novamente em vez de uma cópia? Se sim, então a sua existência está na sua matéria? É sabido que nossas células se renovam, ou seja, sua matéria hoje não é a mesma que ontem, e em muitos anos seu corpo já não é o mesmo que quando nasceu. Você hoje não é o mesmo de ontem. Então onde está você? O que é você? Entraria em uma máquina que te desintegrasse, transportasse sua matéria em uma bola compacta e te integrasse em outro lugar? Morreria e ressuscitaria do outro lado? Ou morreria e nasceria um clone do outro lado? Às vezes, não parece que a existência não tem sentido?
Às vezes parece que tudo está criado para responder todas as nossas perguntas. Como uma Lei de ação e reação. Parece que tudo é um teatro, uma grande farsa. Quando sonha, não sabe que está sonhando, e tudo parece lógico, porque nosso inconsciente trabalha arduamente para fabricar as respostas para nossas perguntas, para nos manter presos na ilusão, mas quando desconfia da lógica das coisas, você acorda. Será que algum dia vamos acordar dessa realidade? Tudo conspirou para você estar aí hoje. O Sol, a evolução, as leis da física, tudo para você estar aí hoje, como uma grande conspiração. Para que serve todo o Universo? Até que você morra, a única coisa provada "para você" é que o Universo existe como consequência da "sua" existência. Afinal, se você veio do nada e no nada voltará, já deveria estar "no nada" agora.



O mundo como vemos, é a forma como o cérebro interpreta as ondas que são captadas pelos nossos sentidos (o azul para você é diferente do que é para mim, diferente para os animais, o gosto da maçã é percebido de uma forma pelo seu sistema, e para mim de outra forma, não vemos a luz infravermelha, não ouvimos os sons muito altos, nem os muito baixos). O seu cérebro por exemplo, pode ser alterado para perceber o azul como vermelho, ou o gosto de abacaxi como maçã. Ou seja, nunca teremos a certeza absoluta de como é a matéria que percebemos. Um átomo é mais de 90% vazio (um núcleo minúsculo com mais minúsculos elétrons orbitando), logo, o que tocamos é 90% vazio, mas o percebemos como cheio. A nossa própria percepção do mundo é uma imagem interpretada pelo nosso cérebro. Na realidade, tudo podem ser ondas, cordas vibrando em diferentes freqüências.

Logo, até mesmo o espírito e a imaginação pode ser uma existência em uma freqüência diferente, que pode se tornar outra coisa (matéria ou energia) vibrando na mesma freqüência.
Em um sonho, você se perde em seus pensamentos. Seu inconsciente, uma parte de você mesmo, engana você, criando uma falsa realidade. Mas você tem seus sentidos, seu corpo, para te dizer que aquilo não é real, e você desperta, porque sua realidade é construída (ou justificada) pela captação dela através dos seus sentidos. E se você não tivesse corpo, o que aconteceria? Se você não tivesse seus sentidos para criar sua realidade, fosse só uma mente superior, um espírito. Aí não haveria distinção entre realidade e ilusão, e tudo que você imaginasse seria realidade, você seria imerso e preso nas próprias realidade criadas pela sua mente, ficaria perdido em seus próprios pensamentos. Criaria mundos, simplesmente imaginando o que aconteceria se algo fosse assim. E de suas próprias perguntas sua mente iria criando respostas, e tornando esses pensamentos cada vez mais complexos, e quanto mais complexos eles ficam, mais preso você fica neles. As experiências de andar nesses universos complexos seriam vividas em várias pessoas, que seriam ao mesmo tempo uma, uma só mente dividida em várias pequenas mentes individuais, presas às realidades, às leis e decretos criados e condensados pelo fluxo de pensamentos livres e espirituais. Cada mente seria independente, e a mente original criadora não poderia interferir significativamente nas pequenas mentes individuais, pois embora todas sejam uma só, nada que não faça sentido em seus universos não pode existir, e para interferir terá que ser respeitando as leis e decretos daquela realidade.
Às vezes a existência parece não fazer sentido. Melhor parar de pensar por aqui amigo, às vezes não é bom saber demais, é melhor parar antes que descubra algo que não deve e comece a desaparecer.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A FESTA

A GRANDE FESTA E A JUSTIÇA DE DEUS
Há os que dizem que Deus não é justo. Há os que perguntam por que Deus permite o sofrimento. Alguns questionam: se Deus é onisciente e onipotente, por que permitiu que o homem se rebelasse? Se Deus sabe de todas as coisas, sabe que vamos pecar? Por que permite? Leiam essa história, orem pelo entendimento pelo Espírito Santo de Deus, e terão algumas respostas.
Havia um homem muito sábio e piedoso, e ele tinha três filhos. Certa vez fora convidado para uma grande festa, que ocorreria somente uma vez em toda a história, tamanha sua grandeza. E ele havia sido avisado: todos deverão se divertir e desfrutar de toda a alegria que a festa puder proporcionar, mas deverão se comportar, para que seu comportamento inadequado não estrague a alegria dos que se divertem de bom coração.
Ora, o homem logo pensara em seus filhos. Um deles, de nome Abe, era bondoso, honesto e obediente, e amava o pai, os irmãos e a vida, e a sua presença trazia alegria por onde passava, e ele se admirava em tudo e tinha prazer na vida, e o pai sabia que ele não lhe causaria problemas. O segundo se chamava Bebe, este era truculento, avarento, egoísta e desobediente. E o terceiro se chamava Cede, este possuía bom coração, mas era medroso, ambicioso e ganancioso, pois queria que todos gostassem dele, e assim, era facilmente influenciado pelos outros, e queria agradar a todos. Quando estava com Abe se comportava bem, mas quando estava na companhia de Bebe se comportava mal. Este só obedecia ao pai quando este o vigiava, e assim demonstrava que não tinha vida em si, mas se comportava como uma folha solta levada pelas vaidades do vento. E havia Defe, estudioso e inteligente, sensato, comportado, e obediente, mas frio de calor no coração. Este obedecia ao pai porque sua razão e inteligência lhe mostravam que esta era a decisão mais sensata, e fazia porque era o certo a se fazer, mas não tinha amor em fazê-lo, e sua inteligência o tornou soberbo e ingrato, e não acreditava que precisava do pai. Este fazia o bem porque sua razão dizia que era certo. Assim, era frio e reservado, e não tinha tanta alegria em festejar com os irmãos.  
Então, sua esposa lhe apareceu e disse:
“Não pode levar todos à festa. Vamos nós e levemos o Abe, pois é bondoso, obediente, e honrará o nome da nossa família, desfrutará da festa e terá grande alegria nisso. O Bebe irá se comportar mal, irá manchar o nome da família, será expulso da festa, nosso filhinho passará por grande humilhação sendo expulso e criticado na frente de todos os convidados, e nosso coração pesará diante do sofrimento dele, e o próprio nome da nossa família ficará manchado, e ainda fará Abe sofrer. Além disso, influenciará o Cede a também agir mal, tornando duas vezes maldito o nome da nossa família. Se levar Abe e Cede, o segundo se comportará bem enquanto estiver perto, mas em algum momento terá que se afastar dele, e então seus desejos e curiosidades lhe cochicharão ao ouvido, e ele cederá e também fará coisas detestáveis aos olhos do anfitrião. Quando ao Defe, ele não irá aproveitar a festa, pois não tem alegria nessas coisas, e irá reclamar o tempo todo e no fim acabará indo embora, e perderemos tempo e dinheiro com roupas para ele, que nem ao menos agradecerá, e ainda reclamará”.
Então o pai respondeu:
“Tudo que disseste é procedente e verdadeiro, e assim como disseste irá acontecer. Porém, se levar somente Abe, serei dado como injusto pelos outros, pois certamente Bebe e Cede dirão que teriam se comportado se os tivesse levado, embora eu saiba que eles não o fariam, sempre lançariam esse julgamento sobre mim, dizendo que se tivessem sido levados para a festa teriam se comportado e desfrutado a festa, e que os julguei mal, que não dei a chance de provarem que se comportariam, e os privei desse prazer. Assim será também com Defe, que conhece o mundo ao seu redor, mas não conhece nada de si, e dirá que gostaria de ter ido à festa, e também me julgará por injusto por ter levado somente Abe, e não ter dado a ele a chance de desfrutar da festa.”.
E a mulher lhe respondeu:
“E o que irá fazer?”
E assim o pai disse:
“Farei exatamente como tem de ser feito. Convidarei a todos eles, e os alertarei sobre o que vai acontecer.”.
Então sua esposa dirá:
“Mas para que os alertar, se sabemos que eles não lhe darão ouvidos? Não será julgado por hipócrita, por avisar a eles algo que sabe que é inevitável?”
E o pai responderá:
“Embora eu saiba que farão conforme suas naturezas, e que não darão ouvidos ao meu alerta, certamente meu aviso será para eles um desafio, e fará com que aproveitem a festa o máximo que suas naturezas permitam, no intuito de contradizer meu aviso e provarem que estou errado, e me obedecerão a todos pelo menos por certo tempo, e desfrutarão pelo menos um pouco da festa, até que meu aviso se enfraqueça em seus corações. Então, agirá cada um conforme a sua natureza. Mas ainda assim verei meus quatro filhos por um curto período de tempo se alegrando e desfrutando a festa em harmonia, e isso é melhor do que nada, e melhor do que não terem sequer conhecido como é a festa. É o melhor que suas naturezas me permitem presenteá-los. Mas em seguida, quando eu não estiver vigiando, Bebe começará a se comportar mal, e caçoará e atormentará Abe e Cede, e estes sofrerão. Mesmo assim, o certo é levá-los, pois o tempo de Bebe na festa é curto, e embora eu sofra sabendo que Abe e Cede sofrerão com isso, sei que eles logo se livrarão de Bebe, e poderão desfrutar da festa até o seu final. Mas Bebe não, irá ser expulso de forma humilhante, então que ele aproveite o pouco tempo que lhe resta e se divirta. Depois, acontecerá conforme eu os havia avisado, e Bebe será expulso da festa. Mas esse não poderá falar um ai, pois assim como eu avisei, aconteceu. E não poderá me chamar de injusto, ou dizer que não agi com amor, pois dei a ele a chance de provar que eu estava errado, me humilhei diante dos convidados para dar a ele a oportunidade de provar sua justiça, suportei saber do sofrimento de Abe e Cede, e do seu próprio sofrimento ao ser expulso da festa, e lhe permiti desfrutar ao menos um pouco da festa, a qual ele nem teria conhecido se eu não o tivesse levado. Depois disso, Abe se recuperará, mas Cede não. E quando meus olhos se afastarem, ele será inflamado pelos seus desejos e curiosidades, e embora saiba o que aconteceu com o irmão, irá se comportar conforme os ventos dos desejos, pois não tem vida em si, e quer agradar a todos, quando deveria agradar somente ao pai que deseja o seu bem. Ele não tem vida em si, não tem controle sobre si, por isso, mesmo vendo a conseqüência do erro, irá errar, e prejudicar os outros, e caçoar igualmente de Abe e o fazer sofrer, e seguir o caminho de Bebe, e também será expulso. Mas assim como Bebe não poderá dizer um ai sobre a minha justiça, mais ainda, será duplamente culpado, pois diferente de Bebe, teve a oportunidade de se voltar do mal caminho, e viu a conseqüência do erro, mas mesmo assim errou. O Defe não é influenciado nem por um, nem por outro, e age somente segundo a sua razão. É bom que não seja influenciado por Bebe e Cede, mas é mal porque também não é influenciado por Abe. De todos, ele não sofrerá nada, pois já sofre todos os dias, mas está anestesiado pela sua razão, e isso é ruim, porque a dor é o grito da alma, e a alma só grita quando algo está errado. Assim, ele irá se entediar rapidamente, pois não é dado a festas, e ele mesmo irá desejar ir embora. Mas também não poderá dizer um ai sobre a minha justiça e o meu amor, pois dei a ele a oportunidade de se divertir, e embora soubesse que não se divertiria, investi meu tempo e dinheiro nele, como investi em Abe, mesmo sabendo que ele não me reconheceria. No final, só ficará Abe. Ele irá se divertir, se alegrará, e trará tanta alegria para a festa que os convidados esquecerão seus irmãos, e nossa família será apreciada por nosso amor, e por nossa justiça. E embora nossos três filhos tenham saído da festa, pelo menos aproveitaram um pouco dela, quando não poderiam ter aproveitado nada.”.
Felizes os que sofrem, os que choram, os que têm sede de justiça e os que são perseguidos. Esses que acreditem no aviso do pai, pois o tempo dos seus perseguidores é escasso, e faria bem em orar por eles, e se alegrar por eles, pois estão aproveitando o pouco tempo que tem. Os pobres têm pouco tempo de sofrimento, e esse tempo não se compara com a alegria que virá ao amanhecer. Pobre são os perseguidores, os que zombam e escarnecem, e que desfrutam da festa de maneira injusta, e que por causa do seu comportamento, os justos não podem desfrutar da festa. Eu lhes digo que serão arrancados da festa para que os justos possam desfrutar para sempre, e sem dizer uma palavra sairão do salão, sabendo que foram julgados com justiça e amor, e o quanto seu Pai suportou por vocês. A dor da ingratidão e do arrependimento queima mais do que o fogo, e não há água que possa apagá-la. Pobres dos que não crêem e não tem esperança, e se agarram na própria razão e inteligência, anestesiando a dor da sua alma. Eles mesmos não desejam viver no Paraíso, e tem ânsia de morrer. O Pai não pode obrigá-los a desfrutar da festa, mas não deixou de convidá-los, e jamais deixou de investir em vocês, mesmo sabendo que o rejeitariam e não creriam nele. Mais pobres ainda são os que sofrem e são conduzidos a se comportarem como perseguidores para aplacar seus sofrimentos. Saibam que são ovelhas e não lobos, e é ridícula uma ovelha que tenta morder e devorar outra ovelha. Ferirá uma, machucará outra, mas será abatida tão facilmente, pois não corre e não a astúcia do lobo, mas tenta ser lobo para não ser vítima. É levada pelas aparências, e acha que o lobo é forte, e não enxerga que o pastor é mais forte que o lobo, e que ele protegerá as ovelhas e as alimentará, e abaterá tanto os lobos quanto as ovelhas que são influenciadas, e tentam se parecer com o lobo.
Reflitam sobre isso, e analise que tipo de filho você é. Certamente é verdade irmão, que Deus é justo, santo e perfeito, e nos julgou de forma justa e misericordiosa. Saibam que Deus não nos pune ao nos expulsar do Paraíso, mas nós é que nos tornamos incompatíveis com a vida no Paraíso. Deus é o Sol da Justiça, e sempre esteve no mesmo lugar, mas somos nós que destruímos a proteção natural da Terra, e nos tornamos incompatíveis com o Sol. Não pensem que Deus irá retirar a árvore proibida do jardim, pois é ela que nos torna o que somos: homens com livre-arbítrio, e ela que nos faz amar a Deus e a vida por vontade própria, e não por obrigação. Ela sempre existirá, e os que não resistem ao pecado aqui, não resistirão a ela no futuro, e por isso são incompatíveis com o Paraíso. A festa é agora, o quanto você vai aproveitar dela, depende de você.