sábado, 29 de outubro de 2011

A LUZ DE DEUS NO MEIO DAS NUVENS

Eis que o meu Deus é como o Sol, e brilha em glória nos Céus. Mas há homens que olham para o Céu e dizem: A Terra é o centro do universo, e o Sol é que gira em torno de Terra. Mas nós sabemos que tudo gira em volta do Sol, e que ele é o centro de nosso sistema, e que somos nós é que vivemos por ele, e não podemos viver sem ele. Há os que olham e dizem: o Sol existe para nos trazer luz. Mas negam que ele também traz vida, mantém a ordem do dia e da noite, conta nossos tempos, nos fornece alimento, nos aquece, e nos orienta. E mesmo assim há os que preferem andar na escuridão. Mas meu Deus é como o Sol, e sei que ele brilhará para mim em um Céu claro, e nenhuma nuvem será capaz de ficar entre Deus e eu. Então os ímpios dizem: é dia nublado, não dissestes que hoje ia ter Sol? E meu coração fica contristado. Mas lembro que por trás das nuvens Ele está, e que embora eu não o veja, a sua Luz continua iluminando a Terra, e as plantas recebem a sua luz para produzir seu alimento, e as próprias plantas são alimentos para nós. E eu sei que ele está lá. Porque Deus sempre esteve no mesmo lugar, e sempre estará, e nem mesmo as nuvens podem separar o homem que deposita sua fé em Deus. Mas eis que vem o dia em que ele brilhará para mim, em um Céu claro, e nenhuma nuvem será capaz de ficar entre Deus e eu. E então vem os que dizem: é dia de chuva, e tempestades, não dissestes que ia ser dia de Sol? E meu coração fica contristado. Mas me lembro que não cabe ao homem dirigir seus passos, e que a palavra do homem é como folha no vento, sem direção certa ou caminho, mas a palavra pertence a Deus, e é a Ele que entrego meus passos. E lembro que a chuva é a água que ascende aos céus pelo calor do Sol, e que cai para nos refrescar, e para regar a Terra com vida. E sei que a chuva é necessária, e que passará, e verei novamente o Sol que é a minha Luz. Irmãos, venho hoje para dizer que o Sol não nos castiga, mas somos que nós que destruímos a ordem de Deus, somos nós que destruímos a natureza, e por causa da nossa transgressão nos tornamos incapazes de suportar o calor do Sol, e eis que não é o Sol que queima a nossa pele, pois ele sempre esteve no mesmo lugar, mas nós é que nos tornamos transgressores, e indignos de ficar diante da glória do Sol, e neste dia, não haverá sombra e nem lugar onde possamos nos esconder da glória do Sol, e o calor Dele destruirá toda a Terra transgressora, pois estará sem a proteção que ela desprezou, que é o Senhor Jesus. E então o homem dirá: seus servos disseram que o Senhor viria, e veio a chuva, e seus servos disseram que o Senhor viria, e veio nuvens, e não fomos capazes de sentir o seu calor, e nos iludimos e achamos que era frio, quando o calor estava chegando, e continuamos destruindo a natureza e a sua proteção natural. E então, o servo de Deus dirá: as nuvens são como nossos pecados, e a chuva são como as tribulações, e eis que elas nos separam de Deus, e não nos permite enxergá-lo, nem sentir o seu calor, e ignoramos que ele continua nos iluminando, e continua nos aquecendo, e continua nos alimentando. Vocês fizeram caixas para esfriar seus alimentos, e fizeram caixas para aquecer seus alimentos, e fizeram um grande estoque de alimentos, e fizeram cobertores, e disseram que o alimento que nascia na terra não era suficiente, e que o calor do Sol não era o suficiente, e disseram no vosso coração: temos cobertores grossos, e não precisamos do calor do Sol. Não é errado o que fizeram, mas pecaram porque não admitiram que seus cobertores são provisões do Senhor, pois sem o calor do Sol, mesmo o mínimo calor naqueles dias de inverno, nem mesmo seus cobertores seriam capazes de salvá-los do frio da ausência de Deus. O mínimo calor nos dias de inverno é o suficiente para permitir que sejam protegidos em seus cobertores, pois sem ele, seus cobertores se congelariam junto com a sua pele, e seria um só túmulo para os dois. O Sol sempre esteve no mesmo lugar, mas as nuvens não nos permitia enxergá-lo, mas a fé é a certeza de que o Sol está lá, é a certeza de que o seu calor não nos abandonou, e damos graças mesmo debaixo dos nossos cobertores, pois ai de nós e de nossos cobertores sem o mínimo calor do Sol. Então os ímpios dirão: peça ao seu Deus que não nos castigue, pois porque ele aumenta o seu calor contra nós? Se assim continuar nós vamos perecer. Então o homem de Deus dirá: Deus jamais aumentou seu calor contra vós. O Sol continua no mesmo lugar, mas fostes vós que destruístes a sua Terra, e desprezastes a sua proteção natural, e por causa da vossa transgressão não suportam ficar diante do Sol.

Irmãos, a nossa proteção é a fé no Senhor Jesus. Eis que vem o dia em que o Sol brilhará para todos em um Céu claro, sem nuvens. Vamos parar de destruir nossas árvores, e ascender a fumaça dos nossos pecados aos céus. Que tenhamos nossa proteção, para contemplar a sua glória sem nos queimarmos, e para receber seu alimento, e a sua luz, e a sua orientação, para todo o sempre, amém. Que o Espírito Santo de Deus, o Espírito da Verdade que habita em vós, vos ensine.

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